Escrito por Matheus Ponciano
Iniciante:
Cinemática.
A primeira bolinha ao cair acelera com . Utilizando a função horária do espaço temos:
Com isso podemos descobrir a velocidade que ela tem ao atingir o solo:
Sendo o choque com o solo elástico, a bolinha apenas então inverte seu sentido, passando então a subir. No mesmo instante, a segunda bolinha é solta do topo do prédio. Igualando os espaços em que ela se encontram:
P/ bolinha :
P/ bolinha :
Para o encontro:
O tempo que deve estar no cronômetro é então:
Intermediário:
Gases ideais, M.H.S.
No equilíbrio, o gás exercerá uma pressão no êmbolo, fazendo com que a mola fique com um comprimento . Utilizando Clapeyron para descobrir a pressão:
E para o equilíbrio então:
Deslocando o êmbolo de um pequeno aumentando o volume ocupado pelo gás e comprimindo a mola, temos que o novo volume será:
Sendo as transformações adiabáticas:
Aproximando em binômio de Newton por ser pequeno:
Escrevendo então a segunda lei de Newton para o êmbolo:
A frequência angular de oscilações é então:
E o período de oscilação é então:
Avançado:
Oscilações.
Existem duas soluções, uma é aproximando a energia potencial e fazendo uma comparação com um sistema massa mola e a outra é tirando sua derivada em relação a para descobrir o ponto de equilíbrio e depois tirando sua derivada segunda aplicada no ponto de equilíbrio para descobrir a frequência angular de oscilações.
Método :
Com a energia potencial da forma:
Podemos utilizar a aproximação:
Para um muito pequeno.
Dessa forma:
Para um sistema massa mola de constante elástica , temos que sua energia é dada por:
E o período de oscilações é:
Podemos comparar a energia potencial elástica com a energia potencial obtida, tendo uma mola equivalente para o nosso potencial. Comparando os termos, a constante elástica dessa mola seria:
E o período seria, então:
Método :
A sua derivada em relação a é:
Na posição de equilíbrio, esta derivada deve valer , sendo possível então para:
ou
Num contexto de pequenas oscilações, não faz sentido a solução para tendendo ao infinito, logo a posição de equilíbrio desejada é .
Fazendo a derivada segunda da energia potencial obtemos:
Temos que a frequência angular de oscilações de um sistema pode ser dado por:
Onde é a posição de equilíbrio. Neste caso, temos que:
A frequência será:
E o período é, então: