História
A Olimpíada Brasileira de Economia surge em 28 de Dezembro de 2017, em evento épico que culminou não apenas em seu nascimento, mas também de sua olimpíada-irmã: a International Economics Olympiad - tudo isso durante um inesperado encontro entre figuras notáveis: Germano Tietböhl-Martinelli (coordenador acadêmico da IEO e ex-coordenador da OBECON), Raphael Zimmermann (coordenador-chefe da OBECON e Team Leader da Delegação Brasileira desde 2018), Daniel Lavouras (Prof. Bagual; figura notável pela influência sobre o movimento de disseminação olímpica brasileira) e Danil Fedorovykh (atual Presidente Acadêmico da IEO). Após Germano terminar um curso da Higher School of Economics, resolveu contatar o seu professor (que, coincidentemente, era Danil) tamanha êxtase teve através do material. Através desse contato, nasceu (de maneira despretensiosa) a ideia de uma competição de economia direcionada ao Ensino Médio, buscando viabilizar o ensino à esse público. Com ajuda e expertise do Prof. Bagual e com o envolvimento dos irmãos Zimmermann (amigos de infância de Germano), surgiam alí àquelas que se tornariam as precursoras das olimpíadas econômicas. Saiba mais sobre aqui.
Missão
A OBECON tem como objetivos despertar o interesse pela economia dentre a juventude brasileira. Assim, há de se criar um ambiente propício para o crescimento intelectual e aumentar as contribuições para a melhoria educacional financeira no país. Hoje, a competição acumula mais de 25 mil participantes desde sua fundação, seguindo em um patamar de dobrar seu tamanho a cada ano.
Ao longo dos últimos anos, a OBECON se fidelizou como entidade essencial para o movimento econômico brasileiro. Mais que uma simples competição escolar - um participante da OBECON passará por uma verdadeira experiência acadêmica. Hoje, a Olimpíada têm fortes laços com instituições renomadas de ensino (como FGV-EESP, Insper e FEA-USP), possibilitando o participante, até mesmo, a conquistar bolsas de estudos integrais através de seu certificado de participação.
Estrutura da Competição
A prova é única, independente da categoria - sendo todas as modalidades correntes de forma simultânea. Podem participar da OBECON os estudantes de qualquer escolaridade - porém, apenas os matriculados no Ensino Médio e recém-formados são elegíveis à premiação em medalhas.
A competição é dividida em três fases, da seguinte forma:
- Primeira Fase: uma prova simples, acessada online e sem monitoramento sob o aluno, composta por 40 questões de múltipla escolha. Pode ser feita à qualquer momento dentro de um período de sete dias, com a duração definida pelo próprio aluno. A nota obtida irá compor, aproximadamente, 10% da nota final do participante. O propósito é ser uma fase de divulgação - um instrumento mais focado no aprendizado do que no teste do conhecimento prévio do aluno. Após essa fase, cerca de 10% dos participantes passam.
- Segunda Fase: uma prova mais robusta, feita através de uma chamada online e com supervisão constante. Ao todo, possui 4 horas de duração, sendo composta por questões dissertativas e objetivas. A fase representa, aproximadamente, 45% da nota final do aluno. Após essa fase, cerca de 10% dos alunos passam.
- Terceira Fase: uma competição em três sprints, todos relacionados à análise de casos de negócios (ing. business case). É feita inicialmente de forma individual (durante o primeiro sprint), seguida de uma fase coletiva (com grupos definidos pela própria Comissão Organizadora da OBECON, que se sucederão durante os dois próximos sprints). Ao todo, a fase tem duração de 24h ininterruptas.
Todos os participantes da OBECON que chegaram à Segunda Fase receberão certificados de participação. Cerca de 10% dos participantes atingem a medalha de ouro, 35% atingem a medalha de prata e, finalmente, 60% atingem a medalha de bronze. Os medalhistas de ouro são convidados a participar da Internacional Economics Olympiad (IEO), compondo a Delegação Brasileira na competição.
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