RoboCup Junior

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A partir de 2018 algumas modalidades foram extintas da fase internacional, bem como grandes mudanças nos regulamentos. Algumas categorias seguem essa nova formação:

Primário: Essa categoria só existe em fases regionais e serve para chamar os mais novos para a área da robótica, mas não tem respectiva categoria na internacional.

Open: Os membros da equipe devem ter entre 12 e 19 anos.

É a fase internacional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e da Competição Brasileira de Robótica (CBR). Voltada para o público mais jovem, é uma das ligas da RoboCup, ocorrendo anualmente neste mesmo evento internacional. Seus participantes devem, além de ter menos de 19 anos, estar no Ensino Fundamental, Ensino Médio ou no primeiro ano do Ensino Superior, concorrendo em uma entre 4 modalidades. Aqueles interessados em participar devem primeiro competir nacionalmente na OBR ou na LARC/CBR em busca de uma vaga para representar o Brasil na RoboCup Junior. Os times devem ter entre 2 a 4 membros, no qual cada membro deve possuir um papel técnico na equipe, papel esse que deve ser informado no ato da inscrição. Exemplos de papéis são: design e construção de robô, sensores e atuadores, programação e etc.

A partir de 2018 algumas modalidades foram extintas da fase internacional, bem como grandes mudanças nos regulamentos. Algumas categorias seguem essa nova formação:

Primário: Essa categoria só existe em fases regionais e serve para chamar os mais novos para a área da robótica, mas não tem respectiva categoria na internacional.

Open: Os membros da equipe devem ter entre 12 e 19 anos.

Soccer

Nessa modalidade, cada equipe deve competir com 2 robôs autônomos jogadores de futebol, um atuando como goleiro e o outro como atacante, apesar de não serem humanóides, os robôs têm a missão de defender sua trave e marcar gol na trave adversária, respectivamente. As equipes então se enfrentam em partidas de futebol de curta duração em um pequeno campo verde, com uma bola especial, que emite sinais luminosos para ser detectada pelos robôs. Estes devem ainda obedecer à um limite de tamanho e peso, assim como seguir regras usuais do esporte, como faltas e pênaltis.

OnStage

Antes conhecida como a categoria de dança, essa competição consta de um ou mais robôs interagindo junto a humanos; tanto os robôs como os membros da equipe devem estar caracterizados e se movendo de forma criativa, interativa e colaborativa. As apresentações devem ter de 1 a 2 minutos de duração, nos quais as equipes serão julgadas segundo critérios de criatividade, inovação e entretenimento. Recursos como música e vídeos também podem ser utilizados na competição.

Rescue

A categoria rescue na RoboCup Junior é uma adaptação mais simplificada da liga Rescue na RoboCup, ela simula um cenário de desastre onde os robôs devem ser capazes de transitar sem se perder, passar por desafios e ajudar as ‘vítimas' do desastre. São duas modalidades nessa categoria:

Rescue A - Nessa modalidade as equipes devem desenvolver robôs seguidores de linha. Os robôs precisam atravessar uma arena branca seguindo uma linha preta traçada no chão, ao final da arena haverá uma rampa a qual os robôs devem subir para encontrar no pavimento superior outra ‘sala’. Nesta sala, haverão diversas bolinhas de isopor simulando as vítimas, os robôs devem então detectá-las e levá-las até um local ‘seguro' determinado na arena. Ao longo do percurso, os robôs irão se deparar com desafios como obstáculos, redutores de velocidade, encruzilhadas na linha, detritos e gaps (pedaços de linha ‘faltando’). Tudo isso deve ser realizado de forma autônoma pelos robôs.

Rescue B - Nessa modalidade o desastre será simulado como um labirinto. Cada equipe deve desenvolver um robô autônomo capaz de se orientar pelo labirinto e detectar ‘'vítimas'' ao longo do percurso. Essas vítimas estarão simuladas como fontes de calor pregadas em algumas paredes do labirinto. Ao passar por uma vítima, o robô deve parar, emitir sinais luminosos e/ou sonoros e liberar um “kit de resgate”. Ao longo do labirinto também haverão desafios como redutores de velocidade, detritos, obstáculos e uma rampa, capaz de levar o robô ao andar superior onde o labirinto continua.

CoSpace

Nessa categoria relativamente nova, os times devem desenvolver e programar estratégias para robôs tanto reais quanto virtuais navegarem pelo mundo real e virtual afim de coletar objetos enquanto competem com robô de outro time que também está buscando e coletando objetos nos mesmos mundos real e virtual.

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