Iniciante
Para ajudar nosso astrônomo, devemos utilizar a lei dos cossenos aplicada ao nosso problema:
cosθ=senδαsenδβ+cosδαcosδβcos(αα−αβ)
Substituindo dados e resolvendo a equação, temos que:
θ=18∘31′
Intermediário
Bruna escreveu na sua prova:
a) Como o telescópio é f/5, temos que a distância focal do telescópio é 5 vezes maior que a abertura. Logo f=1000mm
b) O tamanho do telescópio é a soma das distâncias focais da ocular e da objetiva. Assim
L=1000mm+25mm=1025mm
c) A barlow aumenta a distância focal duas vezes, logo:
L′=2⋅1000mm+25mm=2025mm
d) A escala de placa será:
S=206265/f
S=206,265"/mm
e) A magnificação do telescópio é dada por:
m=f/focular
Assim:
m=40
f) o campo de visão, ou FOV do telescópio, será o campo da ocular dividido pela magnificação.
FOV=50∘/40
FOV=1,25∘
g) Com a barlow, a magnificação aumenta duas vezes, passando a ser 80.
FOV′=50∘/80
FOV′=0,625∘
Avançado
Giovanna, concluindo sua pesquisa, determinou que a probabilidade será dada pelo ângulo sólido compreendido pelos feixes do pulsar durante uma rotação dividido pelo ângulo sólido total. Esse ângulo sólido compreende duas faixas. Esse ângulo sólido será dado por:
ω=2⋅2π(1−cosα2)⋅2π⋅sen(i)
Como o angulo α é muito pequeno:
ω=2⋅2π(α28)⋅2π⋅sen(i)
Assim, a probabilidade será:
P=ω4π
P=(α28)⋅2π⋅sen(i)
Para a luminosidade, Giovanna partiu da relação dessa com o fluxo. Assim:
L=F⋅A
No entanto, a área não será a área da esfera, pois não se trata de uma emissão isotrópica:
L=F⋅2π(1−cosα2)d2
L=F⋅2π(α28d2)
L=Fπα2d24