Iniciante:
Situação Física: Não houve a atuação de qualquer força externa, logo não pode ocorrer variação no momento total. Neste caso podemos rotacionar o sistema como desejarmos para uma melhor observação. Farei olhando como se o pedaço com % da massa estivesse na horizontal, passando logo este eixo pelo meio dos dois outros pedaços, ou seja, sendo a bissetriz do ângulo entre estes. Como os ângulos entre os pedaços são iguais, e somam , temos que entre cada um é de , sendo entre os pedaços com % da massa e a horizontal, . Chamemos os pedaços mais massivos de e o menos de .
Resolução: Para a anulação do momento vertical nesse cenário, temos que:
Para anulação do memento horizontal:
Sabemos que a energia total conferida foi de joules e que não houve dissipações, logo esta deve ser a soma das energias cinéticas dos corpos. Chegamos a:
Por fim obtemos:
Ou seja:
Intermediário:
Situação Física: Uma forma simples de analisar o raio de curvatória da trajetória de um corpo é vendo qual a aceleração centrípeta devido ao movimento, que lhe da uma dependência do raio, e igualar à aceleração central. No topo da parábola, temos que a velocidade se da por (é somente horizontal) e a aceleração central se dá por .
Resolução: Para o raio temos:
E a altura do ponto:
Usando as condições pedidas () obtemos:
Avançado:
Situação Física: Devido a concentração maior de carga na placa próximo ao eixo onde esta a carga pontual, devido a sua condutibilidade, temos uma atração da mesma não tão bela. Uma forma de faze-lo é utilizando o método das imagens, que consiste em utilizar a placa infinita como um espelho, replicando a carga, e resolvendo o problema como se fossem somente as duas cargas. Pode-se simplesmente olhar as forças e resolver as integrais. Mas uma forma mais bela de resolver este problema é utilizando a elípse degenerada, que consiste de uma elipse de semi-eixo lateral igual a zero. Podemos dizer que a carga original percorre esta, indo da altura inicial () até a placa e voltando, de modo ao tempo que esta leva ate a placa é metade do período. Sabe-se, da gravitação universal, que o período de movimento de um corpo em uma órbita se da por . Basta então descobrirmos o equivalente a para esse sistema.
Resolução:
Para o da elipse:
Onde é o eixo maior () e o menor ().
E para força, temos a equivalência:
E isto nos leva a:
Substituindo para o período:
Contudo, chegada da carga original à placa se dá no meio da trajetória, ocorrendo em um tempo . E por fim: