Iniciante:
Situação Física: Sendo o lançamento feito feito na horizontal e da mesma altura, temos que o tempo de queda independe da velocidade de disparo, e deste modo a distância percorrida terá uma relação direta com a velocidade de disparo. Sabemos que trabalho representa a variação de energia e é equivalente a força pela distância, a qual é constante em nosso caso. Associando isto a energia cinética do corpo podemos obter a segunda distância.
Resolução: Para obter o trabalho fazemos:
Sendo a velocidade:
Ou seja:
A velocidade do segundo corpo, no qual é feito o mesmo trabalho:
Já a segunda distância:
Substituindo o trabalho:
Intermediário:
Situação Física: Primeiramente se atente para o fato de que enquanto o rolamento do corpo for perfeito há somente atrito estático, e este não realiza trabalho. Além disso, sendo a colisão é alinhada com o centro, ou seja, não há torque, e por tal não altera a velocidade angular, somente a linear. Lembre-se que após colidir com a parede o anel retornará com velocidade no sentido oposto.
Resolução: Após a colisão, temos a seguinte velocidade linear:
Agora, havendo atrito cinético, temos a seguinte relação para a velocidade linear:
E para a angular:
O atrito cinético cessará quando o ponto de contato com o chão tiver velocidade nula. Isso ocorrerá quando:
Além disso, temos pela condição inicial:
Por fim obtemos:
Obtemos a velocidade:
Ou seja, independentemente do coeficiente de restituição elástica da colisão, é sempre para o sentindo oposto à vinda.
Avançado:
Situação Física: Pelos raios de luz possuírem velocidades diferentes em relação ao laboratório, chegaram ao anteparo (ou a lente que os focaliza) com fases diferentes, havendo interferência. Contudo neste caso lidamos com uma situação relativística.
Resolução: No referencial do laboratório, as velocidades dos raios de luz nos canos inferior e superior respectivamente:
E para o superior, fazemos adição de velocidades relativísticas:
Sendo a velocidade da água não tao grande, temos:
Send os raios de mesma frequência, temos:
E a quantia de comprimentos de onda em um tubo:
Para haver interferência destrutiva, a diferença de comprimentos de onda deve ser:
E no mínimo temos . Façamos então:
Por fim: