Iniciante
Primeiramente, calculemos o raio orbital do satélite
Pela terceira lei de Kepler, temos:
.
Assim,
.
Esquematizando a situação de distância zenital mínima:
Temos, por lei dos cossenos, que:
,
onde . Assim, por lei dos senos:
.
Substituindo valores, temos que será:
.
Doze horas depois, temos a seguinte situação:
Da figura, temos que será:
.
Assim, novamente pela lei dos senos, temos:
.
Dessa forma,
.
Intermediário
a) O fluxo observado será o fluxo incidente na janela () multiplicado por um fator de perda que depende de
e de
. O fluxo observado será:
. (1)
Assim, da equação de Pogson, temos:
. (2)
Substituindo (1) em (2), vem:
.
Assim, chegamos a:
.
b) O fluxo observado pode ser expressado por:
.
Onde é a profundidade óptica. Isolando
na equação acima, temos:
.
Assim, vem:
.
Temos, portanto:
.
Avançado
Para resolver este problema, pode-se usar a segunda lei de Kepler, que nada mais é do que a conservação do momento angular.
,
mas e
, visto que
é constante.
Assim:
.
Escolhendo e
no periélio, isto é, quando o ângulo entre esses vetores for
, e isolando
, temos:
. (1)
Visto que se trata de uma órbita parabólica e que o asteróide está no periélio, temos que:
. (2)
Além disso, modelando um função para a trajetória, temos:
,
que é uma parábola com foco na origem do plano cartesiano e com r=1. Assim, temos que, para que o asteróide percorra , para obter a área percorrida, é necessário integrar a função de 0 a 2. Integrando:
.
Como definimos ,
. (3)
Substituindo (2) e (3) na equação (1), vem:
.