INICIANTE
Usemos a fórmula da resolução angular:
Isolando D:
Calculando :
Como Bruna é muito pequena e está muito longe, o ângulo que ela compreende no campo de visão de Luã é pequeno o suficiente para utilizarmos a aproximação do pequeno ângulo:
Substituindo para calcular o diâmetro:
INTERMEDIÁRIO
Adotemos a seguinte convenção, a lente barlow é a origem de um plano cartesiano e a direção para a qual a luz vai é positiva.
Utilizando a relação de Gauss para lentes esféricas delgadas:
Da magnificação da Barlow, temos que:
Temos então que:
Substituindo na relação de Gauss para lentes esféricas delgadas:
A distância focal da barlow será negativa, visto que ela é uma lente côncava:
Mas a distância até o plano focal será a distância do objeto, logo:
Agora, calculando o tamanho angular de Bruna no telescópio:
Calculemos a magnificação do telescópio sem a Barlow:
Como ele é um f/5, a distância focal será:
Assim, a magnificação será:
Com a barlow, isto será:
Assim, o tamanho angular de Bruna no telescópio será:
Para calcular a pupila de saída e consequentemente determinar se a imagem de Bruna cabe na ocular, basta dividir o campo da ocular pela magnificação:
Como a imagem de Bruna é menor do que a pupila, consequentemente, ela cabe na ocular!
AVANÇADO
Num disco de acreção, é razoável assumir que cada anel de espessura está numa órbita kepleriana de raio . Assim, temos que a energia mecânica desse anel será:
Mas a massa do disco de acreção é a taxa de acreção multipicada pelo tempo na qual ela passa no disco de acreção:
Para encontrar a luminosidade de um anel:
Para encontrar a temperatura do anel a um raio R, aproximaremos o disco de acreção como um corpo negro:
A luminosidade total do disco será encontrada integrando de a
Para calcular a luminosidade total de acreção, assumiremos que a taxa de massa vem do infinito com velocidade 0.
Sendo assim:
A luminosidade total da acreção será:
A eficiência de acreção é, por definição: