INICIANTE
Para resolver o problema, precisamos saber que a temperatura é inversamente proporcional ao fator de escala.
Assim, temos:
Sabemos também que o comprimento de onda é proporcional ao fator de escala:
Dessa forma, subtraindo de ambos os lados:
Lembremos que neste caso, é o comprimento de onda emitido, enquanto que é o comprimento de onda observado atualmente.
Assim temos:
Substituindo valores:
INTERMEDIÁRIO
Sabendo que galáxias espirais tem brilho superficial constante, tiramos que a sua luminosidade pode ser modelada da seguinte forma:
Eq. 1
Isolando :
Eq. 2
Assumindo uma relação Massa-Luminosidade média para a galáxia, temos:
Eq. 3
Encontrando a massa em termos da velocidade máxima observada:
Eq. 4
Substituindo a Eq. 2 na Eq. 4:
Elevando tudo ao quadrado, multiplicando o lado direito da equação por e declarando que :
Assim:
Portanto:
AVANÇADO
Para resolver o problema devemos conhecer o teorema do virial, que nos diz que o módulo do dobro da energia cinética média de um sistema autogravitante é o módulo da energia potencial gravitacional média.
Matematicamente:
Continuando:
Elevando ambos os lados ao quadrado:
Agora, consideremos o brilho superficial da galáxia:
Isolando o raio:
Substituindo:
No entanto, sabemos que a componente quadrática radial média da velocidade, é um terço da velocidade quadrática média na galáxia, assim:
Multiplicando o membro direito da equação por :
Sabemos, do problema anterior, que a razão massa-luminosidade é constante, logo: