Iniciante:
a)
Sabemos que,para lançamentos oblíquos no vácuo:
y(x)=tg(θ)x−gx2sec2(θ)2(vo)2
Simplificando:
x2−2(vo)2sen(θ)cos(θ)gx+2(vo)2cos2(θ).yg=0
Obs:y=−H
Logo,por bhaskara:
x=(vo)2sen(θ)cos(θ)g+2√((vo)2sen(θ)cos(θ)g)2+2voHcos2(θ)g
b)
De novo,simplifiquemos a equação para os lançamentos:
2(vo)2yg=2(vo)2xtg(θ)g−x2tg2(θ)−x2⇒x2tg2(θ)−2(vo)2xtg(θ)g+x2+2(vo)2yg=0
Perceba que a função não tem raíz para alguns (x,y),nos valores limite deles temos os pontos da parábola de segurança,que determina os pontos máximos que a partícula pode alcançar dado um par (vo,g)
Pela condiçãos de existência das raízes:
b2>4ac
Na parábola de segurança:
b2=4ac
Plotando tudo e simplificando:
((vo)2g)2=x2+2(vo)2yg
Simplificando mais:
x=(vo)22√1−2gy(vo)2g
Mas no vertíce tg(θ)=−b2a
Ou seja,simplificando tudo:
tg(θ)=vo2√(vo)2+2gH
Intermediário:
Pelo enunciado sabemos que a função de onda deve se anular em 0 e a,então seu comprimento de onda é análogo ao de uma onda estacionária numa corda com extremidades fixas:
λ=2Ln
Com n inteiro
Usando:
E=p22m (Partícula Massiva)
Ou
E=hcλ (Foton)
E:
p=hλ
Tal que:
Efoton=nhc2L
E:
EMassiva=n2h28mL2
Avançado:
Em três dimensões:
E(nx,ny,nz)=((nx)2+(ny)2+(nz)2)h28ma2
Mas:
P=−dEdV
V=a3
Logo:
P=2E3V
Mas,o sistema respeitando a equação dos gases ideais:
PV=NKT
Tendo um elétron preso na caixa,N=1,usando os resultados obtidos e plotando:
T(nx,ny,nz)=h2((nx)2+(ny)2+(nz)2)12ma2k