Iniciante:
Solução enviada por Bruno Said:
Intermediário:
Situação Física: Sabemos que, por se tratar de um sistema girando, temos uma resultante centrípeta, a qual varia de acordo com a distância do centro de giro. Além disso, temos que a pressão no fundo do recipiente depende da altura da coluna de água acima do ponto de específico, da densidade do líquido e da gravidade. Logo vemos que há a necessidade de sabermos como se da a variação da altura da água com a distância do centro. Para isso a diversos métodos, ver o formato da equipotencial é uma delas. Contudo é mais simples olharmos com a gravidade aparente. Sabemos que a superfície da água é sempre perpendicular a gravidade aparente naquele ponto.
Resolução: Sendo a superfície perpendicular ao vetor aceleração, basta descobrirmos como se comporta tal vetor de acordo com a distância. Temos que a aceleração horizontal se da por e a vertical por . Chamando uma pequena variação na componente horizontal da superfície de e a e uma pequena variação na vertical de temos:
Integrando (caso não se lembre das regras básicas, já citadas em problemas passados, ):
E a pressão:
Sendo a altura no centro e descreve a variação desta. Por fim:
Avançado:
Situação Física: Neste caso, para que a aceleração seja constante, não pode haver força resultante na gota. Assim sendo, sua variação de momento tem que igualar a força aplicada sobre ela, no caso, o seu peso. O chave para este problema é observar bem como se pode escrever a variação de massa da gota: devido ao seu aumento de volume e devido as gotículas absorvidas em sua queda.
Resolução: Temos:
I -
Escrevendo a variação de massa:
- Pela variação do volume:
II -
Onde é a densidade da gota.
- Pelas gotículas absorvidas:
III -
Onde \mi é a densidade do meio, e neste caso olhamos a área aparente da gota, analisando o "cilindro" coberto por ela em uma queda de .
Comparando II e III chegamos a:
E então, podemos escrever a massa da gota em função de :
Escrevemos I deste modo:
Sendo .Usando-se a relação entre e obtida, ou mesmo adaptando a variação de massa (escrevendo como a variação por volume, porém trocando por ), chegamos a:
Por termos somente e (e derivadas deste) em nossa operação, sabemos que a solução de ficará em função somente de . Logo podemos escrever:
; ;
Obtendo:
Por fim: