Escrito por Matheus Ponciano
Iniciante:
Ao colocar o disco no mercúrio ele ficará em equilíbrio por atuarem nele seu peso e a força de empuxo.
Ao por o disco no mercúrio, atuarão nele duas forças: o seu próprio peso e a força de empuxo. Como ele fica em equilíbrio no líquido:
A massa do disco pode ser dado por:
Daí:
Como foi observado que:
Temos que:
Então o disco de Natônio realmente é de prata.
SIm, o disco de Natônio é de prata.
Intermediário:
Este prolema pode ser divido em 2 partes para ter o tempo mínimo, uma enquanto o saco de cimento se move aceleradamente para cima e a outra enquanto ele desacelera para chegar com velocidade na altura .
A forma mais rápida de levantar o saco de cimento é acelerando ele na máxima tensão suportada pela corda para que em um altura a corda fique solta, para que ele suba desacelerando com a gravidade e atingindo a altura em repouso. Podemos separar este movimento então em 2 etapas, uma acelerada e a outra retardada.
Na etapa 1 atuarão o peso e a tração da corda no saco de cimento, fazendo com que ele acelere com:
A altura onde devemos parar de atuar a tração na corda é:
Onde é o tempo na etapa 1.
E a velocidade que ele atinge é:
Na etapa 2 como só atua seu peso, a sua aceleração será . Como ele deve chegar sem velocidade no topo, temos que:
Onde é o tempo na etapa 2.
E também temos:
Dessa forma:
O tempo total é então:
Avançado:
O satélite ao girar em torno de seu eixo fará que as partículas do gás sintam uma aceleração centrífuga, empurrando elas para fora e fazendo com que a pressão aumente quanto mais distante do eixo.
Por ser um satélite, ele deve ter tamanho radial na ordem de metros e por isso não é preciso considerar o efeito gravitacional. Como a aceleração na extremidade é temos que:
Pelo satélite estar girando em torno de seu eixo, as partículas do gás sentem uma aceleração centrífuga apontando do centro para fora. Desta forma, a pressão cresce com a distância até o centro, ou seja, o raio. Fazendo um cilindro infinitesimal de altura com eixo perpendicular ao eixo do satélite e a uma distância do mesmo, temos que a variação de pressão entre as superfícies é dada pelo teorema de Stevin, e é:
Onde é a densidade do gás no cilindro e é a aceleração centrífuga.
A aceleração é causada pela rotação, logo:
E escrevendo a equação de Clapeyron para os gases ideais:
Substituindo temos:
Integrando do centro até a superfície, com a pressão variando de a e o raio de a :
Substituindo a condição de