INICIANTE
a) No cloreto de tungstênio (VI), o tungstênio está com uma maior deficiência de elétrons que os outros, fazendo ele puxar as nuvens eletrônicas do cloro com certa intensidade, fazendo a ligação se assemelhar a uma ligação covalente.
Em outra linguagem, o tem um maior poder polarizante, fazendo a ligação se assemelhar a uma covalente.
b) O enxofre tem em sua configuração um orbital d, que dificulta a formação de ligações entre orbitais p, como aconteceria na molécula
c) Apesar de ambos os átomos de sódio puxarem a própria nuvem eletrônica com a mesma força, fazer uma ligação covalente deixariam eles mais eletricamente carregados, que é exatamente o contrário da tendência natural do sódio.
d) Fazendo o diagrama de energia para os orbitais moleculares do , percebemos que há o mesmo número de elétrons sigma ligantes e sigma antiligantes, isso resulta em uma ordem de ligação 0, ou seja, não existe.
INTERMEDIÁRIO
a) Sabendo a massa inicial, a massa final e a meia-vida, é possível calcular o tempo que passou entre a medição da massa final e da massa inicial. Para seres vivos isso é extremamente eficiente pois o ser humano, por exemplo, está trocando matéria com o meio ambiente constantemente como o carbono-14, logo a quantidade de carbono-14 no corpo humano é aproximadamente constante e a porcentagem de carbono-14 que existe no mundo. Logo a massa inicial é conhecida. Como quando o ser humano morre ele para de trocar matéria com o meio ambiente, a quantidade de carbono-14 vai diminuir na sua taxa normal que é igual a meia vida. Logo medindo a massa final, podemos descobrir a quanto tempo um ser vivo morreu.
b) Como , o tempo decorrido foi 28 meias-vidas, se o tempo decorrido foi 7000 anos,
c)
d)
A concentração é:
Para segunda ordem:
AVANÇADO
a) + + +
b) A partir da equação de Clapeyron, calcula-se o volume molar nas CNTP. Partiremos desse valor nesta solução por questão de praticidade.
Nas CNTP,
Sendo a massa molar do gás cloro, temos:
c)
A fim de que analisemos o movimento de segundo a proposta do problema, devemos considerar que o gás sofre a ação de seu próprio peso e do empuxo do ar.
Temos, assim,
= -
Dividindo os dois membros da equação pela massa de gás cloro, temos:
= -
Calculando a densidade do ar nas condições da questão:
= +
= 28.8
Assim,
=
=
= 1.28
Temos, dessa forma,
= ( 10 - 10 . )
= -30.7
Uma vez adotado o sentido do solo para cima como positivo, o valor obtido para a aceleração indica que o gás verde é acelerado contra seu movimento ascendente. Conclusão qualitativa: o cloro provavelmente não se distancia muito do chão - o que, perceba, torna a toxicidade do um problema ainda mais sério para a personagem da questão. '0'
d) Nome sistemático do produto: 1-terc-butil-4-clorobenzeno ou 1-cloro-4-(1,1-dimetiletil)benzeno.
Resposta satisfatória: 1-terc-butil-2-clorobenzeno.
O procedimento descrito no enunciado leva à ocorrência de uma reação de substituição eletrofílica - especificamente, de halogenação, na qual o Cloro é o halogênio a ligar-se ao anel aromático. Nesse contexto, o grupo terc-butila é ativador e favorece a substituição nas posições orto e para (2 e 4 em relação ao grupo terc-butila.
Além disso, é razoável inferir que o tamanho do grupo terc-butila impede a substituição orto: a resposta mais adequada, portanto, é o isômero para do produto.
e) Quando os frascos de amônia e ácido clorídrico - ambos em solução aquosa - são aproximados, se favorece o contato entre e , pois ambas as substâncias são conhecidamente voláteis e seus vapores sofrem difusão até encontrar-se na região entre os recipientes.
+
Trata-se de uma reação ácido-base segundo o conceito de Lewis cujo produto, um sal branco, constitui a densa névoa branca formada durante o experimento.