Escrito por: João Costa
Iniciante
Emissão Alfa: Partículas Alfa são constituídas por dois prótons e dois nêutrons, por conta disso também podem ser chamadas de núcleos de . Possui carga relativa de +2 e massa de 4. Sofre desvio em campos elétrico, magnético e gravitacional.
Emissão Beta: Partículas Beta são elétrons de altíssima energia cinética resultantes do decaimento de nêutrons. Possui carga relativa de +1 e sofre desvio em campos elétrico, magnético e gravitacional.
Emissão Gama: Raios Gama, não partículas, são ondas eletromagnéticas de altíssima energia. Não possuem massa nem carga e sofrem desvio apenas no campo gravitacional.
Poder Ionizante:
Poder de Penetração:
Intermediário
Esse problema trata sobre o deslocamento do equilíbrio seguindo o Principio de Le Chatelier, então devemos sempre procurar a saída do sistema para tentar reverter o efeito da ação externa.
a) Como a reação direta é exotérmica, o aumento da temperatura deslocaria o equilíbrio para o lado dos reagentes, visto que sua produção é endotérmica, o que se favorece com o aumento da temperatura.
b) Para diminuir a pressão nesse caso, será necessário aumentar o volume do sistema, por conta disso o equilíbrio se deslocará para o lado que tiver maior volume gasoso (maior número de mols), dessa maneira na seguinte reação seria deslocado para o lado dos reagentes.
c) Como foi adicionado mais reagentes, o valor do quociente reacional se torna menor do que o da constante de equilíbrio, dessa maneira o sistema tenderá a produzir mais produtos afim de alcançar o uma nova posição de equilíbrio.
d) Como o gás não irá reagir com nenhum dos componentes, sua concentração não irá ser afetada, logo o equilíbrio não será afetado.
e) Nesse caso, como o volume foi alterado deve se considerar o caso em que ele aumenta e o caso em que ele diminui, se o volume aumentar o equilíbrio se deslocará para o lado de maior volume gasoso, nesse caso o dos reagentes, já se for diminuído se deslocará para o lado dos produtos.
AVANÇADO
Para responder essa pergunta devemos analisar a composição dos níveis pelos seus orbitais, os quais delineiam os números quânticos. Cada orbital, representado pelo número quântico m, comporta 2 elétrons, diferenciados pelo número quântico de spin. Cada subnível possui 2l + 1 orbitais, sendo l o número quântico secundário que diferencia os subníveis dentro do mesmo nível. E por último cada nível possui n, sendo n o número quântico principal, subníveis, dessa maneira podemos explicar a quantidade máxima de elétrons da seguinte maneira:
1° nível: n = 1, logo apenas 1 subnível. Subnível s -> l = 0, 2l + 1 = 1 orbital -> 2 elétrons
2° nível: n =2, logo 2 subníveis.
Subnível s -> l = 0, 2l + 1 = 1 orbital -> 2 elétrons.
Subnível p -> l = 1, 2l + 1 = 3 orbitais -> 6 elétrons
Total: 8 elétrons
3° nível: n = 3, logo 3 subníveis.
Subnível s -> l = 0, 2l + 1 = 1 orbital -> 2 elétrons.
Subnível p -> l = 1, 2l + 1 = 3 orbitais -> 6 elétrons
Subnível d -> l = 2, 2l + 1 = 5 orbitais -> 10 elétrons
Total: 18 elétrons
4° nível: n = 4, logo 4 subníveis.
Subnível s -> l = 0, 2l + 1 = 1 orbital -> 2 elétrons.
Subnível p -> l = 1, 2l + 1 = 3 orbitais -> 6 elétrons
Subnível d -> l = 2, 2l + 1 = 5 orbitais -> 10 elétrons
Subnível f -> l = 3, 2l + 1 = 7 orbitais -> 14 elétrons
Total: 32 elétrons