Primeira Fase 2018 - Objetivas

Macroeconomia - PIB e Indicadores Econômicos

A solução advém de conhecimentos prévios sobre a economia mundial, não sendo exatamente dedutível através das informações dadas. Ainda assim, há de se lembrar que a China se estabelece como segunda maior potência mundial desde 2014, portanto, dificilmente a resposta destoaria do gabarito dado.

China

Alternativa d)

Macroeconomia - Industrialização

Através da dedução das informações dadas pelo gráfico, é possível chegar a essa conclusão. Perceba: há muitos mais pontos nas regiões Sul e Sudeste em comparação às demais.

Uma das alternativas que pode gerar dúvidas é a "c) Planalto Central". Essa região compreende, aproximadamente, o mesmo do Centro-Oeste brasileiro.

Através do mapa, podemos perceber

Sudeste e Sul

Alternativa a)

Microeconomia - Equilíbrio de mercado

Aqui temos uma questão quantitativa, que pode ser resolvida da seguinte forma:

$Q_{d} = Q_{p}$

$10 - 3P =� 5 + 2P$

$5 = 5P$

$1 = P$

1

Alternativa a)

Integridade

À caráter do estudante.

Ao fazer a prova da OBECON, estou me comprometendo a fazer o meu melhor, de modo individual, dentro do tempo estabelecido, sem me utilizar de recursos extras (outras pessoas, livros ou pesquisas na internet). Concordo em fazer minha parte para que o código de honra se aplique, estarei agindo do modo correto, me orgulharei da minha atitude e a usarei como referência para outras decisões de minha vida. Independentemente do resultado que eu venha a ter nesta prova, o maior benefício para mim será a certeza de ter agido dentro de preceitos rigorosamente morais e éticos, e isso não depende do julgamento de outras pessoas.

Alternativa a)

Microeconomia - Consumo e Demanda

Novamente, uma questão quantitativa de caráter relacionado físico. Para resolvê-lo reuniremos nossos dados:

• Até o momento, o carro consumiu 25 litros, percorrendo 100km;
• O indicador "km até ficar vazio" é dado por $G_{c} \cdot C_{m} =Km_{f}$, sendo $Km_{f}$ a quantidade de kilômetros faltantes para a pane seca,$G_{c}$ a quantidade de gasolina restante no veículo e $C_{m}$ o consumo médio em Km/L até o momento;
• Precisamos calcular qual deve ser a velocidade média do veículo em um trajeto no qual gastará cinco litros, de forma à subir o indicador "km até vazio".

Vamos por etapas para resolver esse problema:

Teremos um cenário no qual passaremos de 25 litros consumidos para 30 litros consumidos (dado que necessariamente gastaremos 5 litros no percurso dado). Assim, para que o indicador "km até vazio" se torne 308km, haverá de ocorrer o seguinte:

$308 = (75-5) \cdot C_{m}$

$\frac{308}{70} = C_{m}$

$4,4 km/L = C_{m}$

Portanto, já temos a condição que devemos atender. Para atingir esse valor de $C_{m}$, teremos de ter uma quantidade $\gamma$ de km's rodados em vinte minutos. Portanto, teremos:

$\frac{100 + \gamma}{(25+5} = 4,4km/L$

$100 + \gamma = 132$

$\gamma = 32km$

Sabendo que teremos esse valor percorrido em 20 minutos, podemos concluir que teremos de percorrer à 96km/h.

96 km/h

Alternativa a)

Macroeconomia - PIB e Indicadores Econômicos

Para essa questão, iremos provar todos os demais itens como verdadeiros.

a) O dado está provavelmente certo, pois, dentre os países, Alemanha e Coreia são aqueles que mais se destacam por suas exportações como componentes essenciais de sua economia. Por outro lado, a economia mexicana se baseia, em grande parte, em sua produção alimentícia que, apesar de gerar exportações, não superam os volumes alemães e sul-coreanos. O mesmo se dá na Suécia, país que baseia grande parte de suas exportações em pescados e petróleo, porém, em menor escala em relação aos demais.

b) Factualmente, os países europeus superar em larga escala seus pares africanos e asiáticos. Em verdade, há uma diferença esperada entre esses, que poderia ser deduzida pelo aluno.

c) De fato, há de se esperar que os pares europeus possuam números superiores em IDH em relação aos seus pares africanos e americanos. Há de se deduzir essa diferença, de maneira semelhante ao item anterior.

d) O indicador "estabilidade da economia" é pouco definido na prova, porém, podemos deduzí-lo através de componentes baseados na estabilidade política do país, sua sucessão de crescimento em PIB nos últimos anos e a fertilidade de seu mercado de capitais. Nesse caso, Polônia e Japão factualmente se sobressairão, afinal, são os únicos do grupo que possuem mercado de capitais, não tiveram golpes de estado nos últimos dez anos e vêm em uma crescente de PIB (ou lateralização, como no caso nipônico). Apesar de todas essas informações não serem dedutíveis pelo participante, são alcançáveis através da síntese de dados básicos sobre os países.

e) Por dedução, essa alternativa é fatalmente errada. Porém, pode ser entendido também através da análise da afirmação. No grupo em questão, competirão Argentina, Croácia, Nigéria e Islândia. No quesito delimitado, apesar de não possuirmos certeza de que se destacará entre Croácia, Nigéria e Islândia, certamente Argentina há de estar entre as vencedoras - afinal, destaca-se em âmbito internacional por seus exportes de vinhos, carnes e soja. Sendo essa uma presença não pressuposta pelo item, esse é um item falso.

Se o indicador fosse volume total de exportações, no grupo D os classificados seriam Nigéria e Islândia.

Alternativa e)

Macroeconomia - Estrutura e Desenvolvimento do país

Para entender a questão, vamos analisar cada um dos itens:

a) Se mostra completamente falso, dado que, segundos os dados disponíveis, não há maneira de pressupor a existência de estradas ou um modelo rodoviário desenvolvido.

b) Apesar do tamanho continental, historicamente, sua área mais ao oeste sempre foi a mais densa populacionalmente - sendo responsável por abrigar mais de 70% dos habitantes do país até hoje. Da mesma forma, grande parte da massa do país compreende a Sibéria, local de difícil sobrevivência. Dessa forma, o item configura-se como falso.

c) Apesar de tratar-se de um crescimento factualmente fora da curva, ainda é menor do que o visto nos casos da Alemanha, Austria-Hungria, Itália e Rússia.

d) Não necessariamente esse item é verdadeiro, dado que, além da falta de informações, a falta de gatilhos para esse acontecimento torna o cenário improvável.

e) Perfeitamente colocado, o processo está diretamente ligado à criação de fábricas mais próximas do local de captura das matérias-primas, como fazendas. O transporte até centros comerciais em grande escala tornou-se preferido e viável pela primeira vez até então - viabilizando o modelo ferroviário.

O crescimento da malha ferroviária a partir de 1850 está relacionado ao processo de industrialização que difunde pela Europa.

Alternativa e)

Macroeconomia - Demanda, Oferta e deslocamentos nas curvas

Dentre todas as opções dadas, a única que apresenta uma consequência não verdadeira em curto, médio ou longo prazo é o item D. Isso se dá pelo fato de que, na verdade, os benefícios vindos a partir de uma boa recepção são mensuráveis e limitados - sendo que, só fará sentido investir em prol da Copa até o momento no qual os gastos se igualem às receitas provenientes do evento. A partir desse ponto, temos o risco de passar a investir de forma não eficiente em recursos que não se pagarão.

O país sede não deve poupar esforços para oferecer a melhor estrutura possível para o evento, pois qualquer excesso será pequeno diante dos benefícios que virão a partir de uma boa recepção aos turistas.

Alternativa d)

Finanças - Valorização de Portfólio

Para resolver a questão, basta que usemos a fórmula do Valor Futuro: $V_{f} = V_{p} \cdot \left (1+i \right )^{t}$. Nesse caso, teremos:

$R\$5000 = R\$4500 \cdot (1+i)^{1}$

$1,\bar{1} = (1+i)$

$0,1\bar{1} = i$ ou $11,11% = i$

11,11%

Alternativa b)

Macroeconomia - Crises Mundiais e Indicadores Econômicos

Para a resposta dessa questão é necessário um razoável conhecimento da história econômica, de forma a entender que, apesar da contemporânea Segunda Guerra Mundial, não foi esta que causou diretamente as maiores crises na indústria estado unidense.

Na verdade, o evento decisivo ocorrido foi o Crash da Bolsa de Nova York, que desencadearia a Grande Depressão. Anteriormente ao evento, vivia-se o American Way of Life (e não contemporaneamente, como dito no item c). Esse foi um evento que, apesar de ser ocorrido localmente, afetou todo o globo (contrariando o dito no item b). Exatamente por esses efeitos internacionais, países mundo afora passaram a experienciar crises econômicas que, em alguns casos, deu fruto à pensamentos nacionalistas e protecionistas (dos quais exemplos são o fascismo italiano, o nazismo alemão ou o imperialismo austro-húngaro). No momento, o presidente recém-eleito (Franklin Roosevelt) buscou, juntamente ao renomado economista John Maynard Keynes, reverter o caso através de uma série de políticas monetárias e fiscais governamentais (pacote que ficou conhecido como New Deal) - e, com isso, aprovamos a veracidade do item d e a falseabilidade do item e.

O impacto do New Deal fez com que a economia dos EUA vivenciasse momentos intercalando recuperação com recessão.

Alternativa d)

Finanças- Rentabilidade de Ativos

Para entender essa questão, devemos nos atentar à equalização das taxas ao período proposto. Para isso, seguiremos o seguinte método: $T_{d} = \left [ \left( T_{m} + 1 \right) ^{\frac{P_{d}}{P_{m}}} \right ] - 1$. Nessa conta, $T_{m}$ será a nossa taxa até o momento e $T_{d}$ nossa taxa desejada. Da mesma forma, $P_{d} e P_{m}$ serão, respectivamente, os períodos de nossas taxas desejadas e até o momento.

No caso, teremos:

$T_{d} = \left [ \left( 1,5% + 1 \right) ^{\frac{12}{1}} \right ] - 1$

$T_{d} = 19,56%$

Com isso, vemos que não é vantajoso investir nesse ativo apresentado pelo gerente de Germano. Para responder a outra questão, faremos novamente a mesma conta. Veja:

$T_{d} = \left [ \left( 24% + 1 \right) ^{\frac{1}{12}} \right ] - 1$

$T_{d} = 1,808%$

1,8% e não.

Alternativa c)

História Econômica - Códigos e Leis econômicas

Veja que, se bem interpretados, todos os códigos reprimem e punem a usura em algum grau. Veja:

Código de Hamurabi: "[...] naquele ano a pessoa não precisa dar ao seu credor dinheiro algum". Apesar de essa não ser uma condenação aos moldes conhecidos, ainda assim, trata-se de uma ordenação de restrição de ganhos, podem caracterizar-se como uma condenação ao cobrador.

Código de Manu: "[...] além da taxa legal contra [a lei], não podem ser recuperados". Evidentemente, uma condenação semelhante à vista em Hamurabi, porém, de modo mais claramente direcionado ao cobrador.

Alcorão: "[...] e por usurparem sob falsos pretextos os bens alheios, destinamos aos descrentes entre eles um castigo doloroso". Sob uma égide mais evidente que as demais, o Alcorão não apenas condena o cobrador usurento à perda de seus bens emprestados, bem como declara que haverão dolorosos castigos ao pecado.

Concílio de Latrão: "[...] condenamos essa prática considerada desprezível e condenável pelas leis divinas e humana". Seguindo nas mesmas linhas das demais, o Concílio é claro em seus dizeres.

Por fim, fica claro o quanto todos são unânimes em condenar a usura.

Todas as alternativas anteriores estão corretas.

Alternativa e)

Finanças - Valor Futuro e Valorização de Ativos

Cuidado! Para resolver a questão, não deve ser usado a mesma fórmula vista anteriormente ($V_{f} = V_{p} \cdot \left (1+i \right )^{t}$), afinal, tratávamos de um valor futuro baseado em uma única aplicação presente. De forma diferente, aqui, trataremos de uma série de pagamentos recorrentes que devem ser valorados dado uma taxa determinada. Para esse caso usaremos a seguinte fórmula: $FV = PMT \left [ \frac{\left( 1+i \right)^{n}-1}{i} \right ]$. Aplicando-o:

$FV = R\$300 \left [ \frac{\left( 1+1% \right)^{\left( 30 \cdot 12 \right )}-1}{1%} \right ]$

$FV = R\$300 \left [ \frac{\left( 1,01 \right)^{360}-1}{1%} \right ]$

$FV = R\$300 \left [ \frac{34,95}{1%} \right ]$

$FV = R\$300 \left [3.494,96 \right ]$

$FV = 1.048.489,24$

R$1.000.000,00

Alternativa a)

Macroeconomia - Crises e Recuperação Econômica

Para entender essa situação, é necessário lembrar algumas bases da macroeconomia. Dentre elas, podemos citar a identidade do PIB:

$Y = C + I + G + (X - M)$

Nela, temos que o consumo é um dos componentes essenciais da movimentação econômica. Aprofundando-se em termos técnicos, devemos nos atentar ao fato de que, também, a poupança doméstica será diretamente proporcional aos investimentos, que, por sua vez, aumentarão a oferta do mercado. Com maiores ofertas de poupnaças domésticas, haverão mais investimentos produtivos, que aumentarão a oferta e causarão uma deflação. Com isso, provavelmente entraremos em uma espiral deflacionária extremamente maléfica à economia.

Tendencialmente agravará ainda mais a sua crise econômica.

Alternativa b)

História Econômica - Valores e representatividade

Para esse item, temos de entender cada uma das alternativas e classificá-las. Veja:

a) Apesar de poder ser entendido como um ato de egoísmo a escolha das formigas em não ajudar a cigarra, há de se lembrar que toda a sociedade de um formigueiro é baseado em pequenas ações individuais potencializadas ao nível no qual todas podem se alimentar a partir do trabalho de um seleto grupo. Dessa forma, devemos nos atentar que, se há algum individualismo, ele parte da cigarra. Sendo esse um personagem que não possui papel alegórico de "construtor da sociedade", a alternativa se dá como falsa.

b) a fábula de Esopo em questão traz exatamento o contraste em dois mundos: um no qual os valores apresentados nesse item são valorizados, e outro no qual não. Dessa forma, o item se dá como verdadeiro, sendo a reflexão quanto a importância desses valores o grande turning point dessa fábula.

c) Para análise desse item, devemos (novamente) nos atentar também a dinâmica entre as formigas, não nos restrigindo as interações entre formigas e a cigarra. Dentre eles, o sentido de fraternidade é praticamente unânime, sem necessidade da existência da caridade. Da mesma forma, os insetos não demonstram caridade para com a cigarra, exatamente por a entenderem como não merecedora. Sendo assim, essa é uma alternativa falsa.

d) Valores diretamente contrários ao propósito real da fábula, demonstrando como esse modo de vida boêmio pode gerar percauços em um cenário de escassez de recursos.

e) Definitivamente o valor é abordado, entretanto, não é o central da história. Perceba: em nenhum momento qualquer uma das partes tomou ações hostis ou belicosas. A harmonia, apesar da variedade de cenários, se mostrou presente em todos. Entretanto, o propósito da história não é demonstrar sua existência, mas como ela se dá em diferentes cenários.

É importante

Do trabalho e da poupança para a prevenção de tempos difíceis.

Alternativa b)

Macroeconomia - Demografia, bônus populacional e modelos previdenciários

Para "matar" essa questão, vamos analisar cada um dos itens:

I. O fenômeno do bônus demográfico é extremamente vantajoso para todos os países em um geral. A maioria dos exemplos recentes de "crescimentos explosivos" se deram em cenários de bônus - como os Tigres Asiáticos, a China e os Estados Unidos do início do séc. XX.

II. Um período com abundância de recursos sempre é preferido para que hajam mudanças estruturais - afinal, não haverá de ser feita a trágica escolha de qual programa ou iniciativa governamental deverá ser descontinuada em prol da continuidade da previdência. Isso se reafirma quando falamos de um programa que depende diretamente da variável do número de pessoas por cada faixa etária da população como seu cerne.

III. O item está certo em sua primeira sentença, porém, se prejudica na segunda. Apesar de, factualmente, os países terem passado por bônus demográficos e terem experienciado crescimentos vertiginosos, isso não implica causalidade entre ambos os fenômenos - afinal, também passamos por um bônus demográfico nesse exato momento, e nem por isso "decolamos". Na verdade, o bônus é uma mera ajuda para que outros fatores se acentuem e possibilitem o crescimento.

IV. A produtividade é um indicador genérico, sem forma definida, que diz respeito à capacidade de um trabalhador em gerar mais resultados com menos recursos - como tempo. Pode ser entendido como o produto médio de um trabalhador. Historicamente, o crescimento da produtividade à redor do globo está diretamente ligado ao aumento do PIB per Capita. Para que possamos passar por uma diminuição da população economicamente ativa e não experienciarmos uma diminuição no PIB, há de se aumentar o PIB per Capita - reforçando o dito na sentença.

Apenas as alternativas I, II e IV são verdadeiras

Alternativa b)

Macroeconomia - Endividamento e Políticas Públicas

Analisaremos cada um dos itens. Veja:

a) Poupar de nada adianta se o crédito captado for de péssima qualidade. Há de se procurar reduzir o tamanho dos juros, afinal, esse será o principal causador de "dor de cabeça".

b) A alternativa mais indicada, em primeira instância é essa. Reduz-se o tamanho da dívida consideravelmente ao reduzir a rolagem do juros continuamente. Após esse ato, poderemos pensar no dito nos demais itens.

c) Nem sempre essa é uma opção viável. Será que já não possuem? Estão na idade economicamente ativa?

d) Essa é uma opção viável, porém, nem sempre possível. E se tratar-se de um investimento com baixíssima liquidez, no qual perderão ao retirar o dinheiro antes do vencimento do título? Há de se evitar sem uma possível avaliação próxima.

e) Além de ser um item que nem sempre é possível, provavelmente não suprirá o problema.

Buscar uma modalidade de empréstimo mais barata no banco para que a família possa pagar a dívida do cartão.

Alternativa b)

Finanças - Valor Futuro e Valorização de Ativos

Aqui devemos definir em qual ponto dobraremos o capital de Jorge, a partir de um juros de 2,1% ao mês.

Lembremos a fórmula do Valor Futuro: $V_{f} = V_{p} \cdot \left (1+i \right )^{t}$$</p> <p>Para usarmos ela de forma simplificada, definiremos nosso Valor Presente ($V_{p}$) como R$1. Logo, procuramos um cen�rio no qual nosso$V_{f}$seja 2. Assim:</p> <p>$2 = 1 \cdot \left (1+0,021 \right )^{t}$</p> <p>$2 = (1,021 \right )^{t}

Em nosso caso, ter�amos: " />$</p> <p>Para resolver a partir daqui, seria necess�rio uma calculadora - exatamente por isso a quest�o foi anulada. Por�m, vamos pressupor que voc� a possu�sse. Nesse caso, veria que a resposta � aproximadamente 33,35 meses - ou o equivalente � 2,77 anos. Com isso, poder�amos marcar a resposta como d) 2,5 anos.</p> <p>Para esses casos, tamb�m podemos aplicar a "regra de bolso do 72". Ela consiste, basicamente, em dividir 72 pelo juros da sua aplica��o. Assim, h� de se obter uma aproxima��o do tempo que ser� necess�rio para dobrar seu capital atrav�s desse dado juros.</p> <p>Em nosso caso, ter�amos:$\frac{72}{2,1} = 34,28\,\, meses = 2,85\,\, anos$$.

Anulada

História Econômica - Desenvolvimento dos mercados

Interdisciplinares - Conhecimentos de literatura inglesa

Para essa questão, vamos avaliar cada uma das afirmações. Siga:

a) O colbertimos foi um movimento francês de expansão do protecionismo, com aplicação de taxas de importação e incentivos à exportação. Teve, em grande parte, um embasamento no pensamento derivado do metalismo inglês. Não se dá como verdadeiro, afinal, em nada lembra ações de agressividade comercial - mas sim o contrário.

b) O desenvolvimento fabril per se se dá de forma equilibrada ao longo do mundo, não necessariamente nos remetendo ao cenário no qual a frase-tema propõe. Apesar de, sim, possui um fio de verdade, deve ser tangenciado.

c) Aqui temos a apresentação perfeita da frase-tema, porém, de modo subjetivo. A ideia de um "carneiro devorando um homem" parece impossível literalmente - e é. O "devorar" em questão, diz respeito à conquista de espaços e devastação de locais antes habitados pelo homem em prol da presença do carneiro. Isso ocorreu em países europeus durante a Primeira Revolução Industrial, através de Tratados de Terra (sendo o mais infâme o emitido pelo Rei Luís Henrique, da Inglaterra) que determinavam que locais antes usados como feudos passaríam a ser desapropriados e vendidos novamente, porém, para criadores de carneiros. Tudo isso buscava aumentar a oferta de lã para as confecções da indústria textil.

d) diz respeito exatamente ao contrário. Durante a Revolução Industrial, a mão de obra passou a ser menos necessária - pelo menos na indústria textil.

e) Novamente, movimento já tratado no item a) colbertismo francês.

Ascensão do comércio lanífero.

Alternativa c)

Macroeconomia - Desigualdade entre países

Analisemos cada uma das informações individualmente:

I) Definitivamente verdadeiro, visível através do gráfico.

II) Há de se aprovar essa afirmatica, afinal, à área da África do Sul é a menor dentre todo o continente.

III) Esse item é errado, porém, também mal elaborado. A figura original retrata uma animação, que não pode ser vista através da imagem estática da prova. Ainda assim, há de se lembrar que o Índice de Gini do Brasil é um dos piores do mundo, comparando-se à Gabão ou Madagascar.

IV) Novamente, um item evidentemente verdadeiro, dado os dados disponibilizados.

Apenas as alternativas I, II e IV são verdadeiras.

Alternativa c)

Finanças - Valorização de Ativos

Economia Comportamental - Vieses e Heurísticas

Analisemos por itens para verificar a resposta correta.

I) Aqui temos uma descrição do que seria uma profecia autorrealizável. Apesar de não quantificarem a oportunidade à sua frente, acreditavam que tratava-se de um ativo valoroso, o que impulsionou um lento movimento de subida em sua precificação, até que culminou em explosões em seu preço. Há de se entender que sim, essa é uma descrição correta.

II) Aqui temos a descrição de efeito manada, que de fato é responsável pela valorização de uma série de ativos nos mercados de capitais mundiais. Nesse caso, trata-se de um gatilho acionado por um agente com mais informações que os demais - que toma um lado de compra ou venda - e arrasta todo o mercado consigo. Novamente, um item correto.

III) Perfeito. Apesar de, definitivamente, termos uma correlação entre conhecimento do ativo e sua valorização, dificilmente comprovaremos uma causalidade direta. Por fim, mais um item correto.

I, II e III

Alternativa e)

Finanças - Instituições de Mercado

Alternativa que demanda conhecimentos anteriores por parte do candidato, não podendo ser totalmente deduzida. Ainda assim, há de se lembrar que:

a) Esse nunca foi o nome de nenhuma das bolsas brasileiras (não oficialmente, ao menos);

b) Esse era o nome inicial da Bolsa, nascida de uma abreviação do item A (BOlsa de Valores do Estado de São PAulo);

c) Nome dado ao Índice principal da bolsa brasileira;

d) Nome dado à fusão entre as duas bolsas paulistas até então: a BOVESPA e a Bolsa de Mercadorias e Futuros (antiga Bolsa de Café de Santos);

e) Nome dado após a recente fusão entre BM&BOVESPA e a câmara de liquidação dos dois entes até então, a CETIP. Por ser o movimento mais recente, conta como o atual nome.

B3

Alternativa e)

Macroeconomia - PIB e Indicadores Econômicos

Demanda conhecimento anterior do estudante, porém é facilmente dedutível dentre as opções.

São Paulo

Alternativa a)

Macroeconomia - Inflação e Moedas

Vamos entender cada um dos itens:

I. Apesar de, comparativamente, ser um cenário visivelmente mais interessante, o Plano Real não ofereceu a completa previsibilidade dos preços como definido no item. Mesmo com um alto controle, continuamos com um desvio padrão considerável no período citado, de forma que não podemos aprovar o item.

II. Houve! Verifique, por exemplo, os dados entre mar/98 e dez/98.

III. Na verdade, sim! Na realidade, para que isso fosse verdadeiro, teríamos de que ter um ajuste exatamente igual ao indicador da inflação no período.

Em suma, temos que apenas o item II está correto.

Nenhuma das anteriores

Alternativa e)

Macroeconomia - Divisão Internacional do Trabalho e Blocos Econômicos

Avaliemos cada um dos itens:

a) Evidentemente, uma boa métrica do quão globalizado o mundo se encontra é o montante de transações que ocorre entre cada um dos países. Assim, esse é um item correto.

b) Novamente, uma reafirmação do item A. Esse seria um processo fatal gerado pelo alto nível de globalização dos países.

c) Uma especificidade regional, entre players locais, do visto no item B, uma necessidade da globalização.

d) A partir da Terceira Revolução Industrial temos, novamente, um processo de crescimento mundial da industrialização.

e) Como visto em todos os demais itens, essa é a alternativa correta.

Todas as alternativas anteriores estão corretas

Alternativa e)

Macroeconomia - Desenvolvimento Internacional

Interdisciplinar - Conhecimento geográfico da Europa e América Latina

Para resolver a questão, vamos analisar cada um dos itens:

a) Dificilmente isso se dá como verdadeiro, afinal, tratam-se de dois canais com climas muito diferentes. Da mesma forma, em ambos os casos as linhas férreas não se demonstram bem distribuídas em certas faixas equatoriais, mesmo possuindo clima semelhante.

b) Apesar da afirmação sobre as fortes relações comerciais internacionais ser verdadeira, não se confirma na segunda metade da sentença a afirmativa de que não haveriam linhas vinculadas ao mercado interno. Em verdade, vemos uma série de trajetos que circundam cidades e pontso estratégicos internos, em um movimento de facilitar o transporte de matérias-primas e produtos acabados.

c) Apesar de possivelmente terem seido utilizadas de forma militar, não necessariamente foram feitas sob esses moldes. O caso do Uruguai, por exemplo, é evidente. Esse país teve poucas guerras, todas distantes do período no qual se dá o mapa. Não há ligações diretas entre seus maiores fortes - na verdade, esses pontos de ligação se dão entre polos de produção e vias de exportação.

d) Perfeitamente apontado. Vemos no Uruguais uma ligação direta entre polos produtivos (Montevideo, Rio Negro, Mercedes e Salto) e pontos de exportação (como os próprios Montevideo e Salto, pontos com portos, ou Rivera e Rio Branco, pontos de ligação térrea com outros países). No caso contrário, vemos a necessidade alemã de transportar rapidamente insumos através do país, com claras ligações entre pontos de mineração (como Alsácia e Lorena, na fronteira com a França) e seus polos produtivos (como Berlim).

e) Não necessariamente. A tecnologia férrea tem ganhos marginais conforme se investe nela, sem ser possível observarmos diferenças gritantes - ainda mais se levarmos em conta que estamos analisando um período no qual ela estava muito menos desenvolvida em relação aos dias atuais. Outras possíveis explicações desbancam a demonstrada no item - como preferências governamentais, políticas públicas, geologia do ambiente e não necessidade de mais linhas.

O mapa ferroviário do Uruguai mostra a importância da exportação de produtos para o mercado externo; já as linhas de trem da Alemanha mostram a força do mercado interno.

Alternativa d)

Finanças - Classificação de Ativos

Aqui, ao invés de avaliarmos os itens, cabe relembrarmos conceitos fundamentais de finanças para a avaliação de cada um dos produtos.

Poupança e CDB's são produtos de renda fixa, no qual uma taxa é paga sobre o valor do título em uma data definida (chamada de "vencimento"). Uma característica semelhante é sua previsibilidade (afinal, a taxa de juros e o período de pagamento são dados) e sua mensuração de risco (afinal, é possível conhecer o emissor e a qualidade desse título). Assim, esses são tidos como produtos direcionados à perfis conservadores.

Fundos de Investimento de Longo Prazo são uma maneira generalista de descrever o produto dos Fundos de Investimento. Em verdade, segundo a ANBIMA, haverão classificações de risco relacionadas ao produto que os fundos carregam (como Ações, Derivativos, Títulos e etc.), portanto, torna-se difícil mensurar seu risco através do prazo proposto. Ainda assim, historicamente, os fundos com visões de longo prazo (como o Constellation, Verde ou Dynamus) tem menores desvios-padrão. Portanto, podemos considerá-los como direcionados ao público moderado.

Por fim, temos os Derivativos, instrumentos voláteis, baseados em um contrato formado entre duas partes. Nele, os agentes acordam sobre fazer uma troca de ativos em um dada data se uma determinada condição se mostar como verdadeira ou falsa - muito semelhante ao mecanismo popular de apostas. Um formato de derivativo, por exemplo, são as opções. Nelas, temos duas partes: um agente que possui um determinado ativo e outro que gostaria de apostar em relação ao valor desse ativo (sendo que o primeiro é denominado "ponta comprada" e o segundo "ponta vendida"). Eles, então, acordam que o primeiro haverá de vender ao segundo seus direitos relacionados ao ativo (como sua posse) se uma determinada condição se realizar (como, por exemplo, o preço do ativo atingir um patamar muito baixo ou muito alto). O segundo, por sua vez, pode escolher exercer ou não o direito de tomar as posses do primeiro caso ache interessante. Ele deverá pagar por esse direito de exercer o dito em contrato. Como visto, é um mecaniscmo extremamente especulativo e perigoso, que é direcionado apenas aos perfis mais arrojados e agressivos.

Poupança – conservador
Fundos de investimento de longo prazo – moderado
Derivativos – agressivo

Alternativa a)

História Econômica - Revolução Industrial e Inglaterra do século XVIII

Vamos por itens! Vambora:

a) Não exatamente! Na verdade, havia uma intensa ação governamental, como visto na Lei de Terras, que desapropriou diversas terras e entregou-lhes à potências fabris regionais.

b) Novamente, temos um ponto não exato. Em verdade, há de se definir: o que é o natural? Esse dabete, arrastado por diversos filósofos (como Kant ou DeBueu) pode ser resumido nessa síntese através de uma rápida análise histórica. Temos, nos arquivos da humanidade, largas recordações do escambo como uma prática anterior as civilizações modernas e corriqueira, que permitia a elevação do bem-estar geral. Assim, podemos pressupor que, talvez, uma conotação específica do chamado "livre mercado" seja não natural, porém, certamente, o comércio - por outro lado - é.

c) Obrigações sociais são objetos definidos conforme a cultura e jurisdição de cada país analizado. No caso inglês, não só era inexistente esse mecanismo, bem como dava-se como desincentivado. Assim, pode-se afirmar que, apesar de uma possível existência velada, ainda não era dada como verificável essa obrigação.

d) Não necessariamente se tratam de duas visões divergentes, mas talvez consequenciais. O ponto é pouco explicado e, em certa medida, mal elaborado... Em verdade, "tradições populares" não configuram um modelo econômico próprio.

e) Perfeitamente colocado; a visão de justiça adivinha, exatamente, de sua concepção a cerca do preço dado em livre mercado. Com o choque de informações, descontentamentos fatalmente apareceram.

A noção de preço justo defendida pelos populares estava apoiada pela ideia liberal de livre mercado

Alternativa e)

Microeconomia - Aumento de Consumo e Demanda

Observe que, no texto, somos advertidos de que entre janeiro e abril a bandeira tarifária permanece verde. Logo em seguida, declara-se que em maio e junho a bandeira alterou-se para o nível amarel, fixando-se então. Assim, há de se compreender que haverá uma cobrança adicionar de R$5 nesses dois meses.

A única alternativa que compreende essa faixa de forma correta é a D.

Ocorrerá um valor de cobrança extra no período de fev-mai/18 de R$ 5,00

Alternativa d)

Finanças - Valorização de Ativos

π anos

Alternativa c)

Macroeconomia - Commodities

Novamente, um exercício que exige um nível mínimo de conhecimento prévio, porém, pode ser entendido rapidamente. Vamos aos itens:

a) Não necessariamente. Celulares e computadores são vendidos em preços diferentes de acordo com a predisposição do cliente em pagar.

b) Serviços totalmente personalizados, de precificação vinda diretamente do próprio consumidor

c) Todos corretos! Além de terem preço fixos, são balizados em mercados internacionais e bolsas de valores

d) Novamente, exeplares de precificação pessoal

e) Mesmo caso do acima. A predisposição para pagar R$20 por um CD de Slipknot não é a mesma dentre todos os agentes.

Petróleo, minério de ferro, e açúcar

Alternativa c)

Finanças - Demonstrativos Financeiros (DRE, FRI e etc.)

Jaime poderia abrir mão do auxílio moradia, se passasse a acreditar que a valorização esperada de seu imóvel compensaria a perda do auxílio moradia.

Alternativa c)

Microeconomia - Curvas de Produção

Crusoé acumulou capital, pois a rede torna Crusoé mais produtivo em sua atividade de pesca

Alternativa c)

Finanças - Teoria do Mercado Eficiente

Apenas a (ii) e (iii)

Alternativa c)

Finanças - Financiamento de negócios/Risco e retorno

O retorno esperado para quem investe nos títulos da empresa A é de 8% ao ano, em qualquer
cenário

Alternativa e)

Macroeconomia - Inflação

70%

Alternativa c)

Macroeconomia - Maximização de Lucro e Produção Ótima

49

Alternativa b)

Macroeconomia - Inflação

Inflação

Alternativa a)

Macroeconomia - Inflação

15%

Alternativa e)

História Econômica - Crises e Ciclos

Encilhamento

Alternativa c)

História Econômica - Planos Econômicos Brasileiros

Plano Collor

Alternativa d)